segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

No início do ano estudantes do Centro de Ciências Agrárias, da UFPB, também interditaram uma das saídas do município para reclamar do descaso e pedir providências a Cagepa.

Moradores do município de Areia interditam rodovia em novo protesto contra falta d’água
Moradores do município de Areia interditam rodovia em novo protesto contra falta d’água


 Dezenas de populares do município de Areia, no brejo paraibano, interditaram a PB 079, que dá acesso ao município de Pilões, na manhã desta segunda-feira (16) para protestar contra falta d’água na cidade. Com pneus, paus e pedras, os populares trancaram a rodovia e não deixam ninguém passar pelo local até que as autoridades competentes deem um posicionamento sobre uma solução para a falta d’água.

A situação, conforme alguns moradores, é pior no Conjunto Pedro Maia, que foi entregue sem a ligação da água e da luz estabelecida. “ A energisa fez a ligação da energia, mas até agora ninguém fez a da água”, reclamou um morador.

Vários ouvintes já ligaram para a PB FM para reclamar de não poderem passar pelo local para trabalharem, tendo que retornar para suas casas devido ao protesto. Essa não é a primeira vez que os moradores de Areia realizam protesto pela falta de água na cidade. No início do ano estudantes do Centro de Ciências Agrárias, da UFPB, também interditaram uma das saídas do município para reclamar do descaso e pedir providências a Cagepa.

Fonte: PARAÍBA AGORA


Os quatro animais começaram a ser imunizados com a vacina que contém partes do vírus

Vacina brasileira contra o HIV começa a ser testada em macacos
Vacina brasileira contra o HIV começa a ser testada em macacos

Começaram nesta semana os testes em macacos da vacina contra o HIV, que está sendo desenvolvida pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em parceria com o Instituto Butantan. Os quatro animais começaram a ser imunizados com a vacina que contém partes do vírus. Depois, os macacos receberão um vírus modificado que causa o resfriado como parte dos estudos para desenvolver o imunizante.

Segundo Edecio Cunha Neto, um dos pesquisadores responsáveis por conduzir o projeto, o diferencial da vacina é usar partes do vírus que não se alteram. “Um dos grandes problemas de se fazer uma vacina contra o HIV é que ele é hipervariável”, ressalta ao explicar que o genoma do vírus pode varia até 20% entre dois pacientes. “Nos componentes que nós escolhemos para colocar na vacina estão somente as regiões mais conservadas do vírus, ou seja, aquelas que não variavam de um HIV para o outro”, destacou.

Além de ter pouca variação, as partes do vírus foram selecionadas por provocarem forte reação no organismo da maioria das pessoas. “Nós fizemos o que chamamos de desenho racional, para embutir dentro da nossa vacina mecanismos para que ela fosse capaz de dar uma resposta que funcionasse para os HIVs mais variados possíveis e que funcionasse em um número grande de pessoas”.

Após os testes com os quatro animais, serão feitos experimentos com um grupo de 28 macacos e três tipos de vírus diferentes, todos modificados com partes do HIV. “As combinações desses três vírus são, até hoje, as melhores combinações para gerar respostas imunes potentes em primatas. Então, o que a gente vai fazer é escolher, de quatro combinações diferentes, aquela que deu resposta mais forte. E usar essa combinação para teste em humanos”, detalhou o pesquisador.

Caso seja bem sucedida, a vacina vai aumentar a reação dos imunizados ao vírus, diminuindo a capacidade de transmissão e melhorando a qualidade de vida do paciente. “O que ela vai fazer é reduzir muito a quantidade de vírus, matar as células que estão infectadas. Mas ela dificilmente vai erradicar a infecção. Vai bloquear a transmissão para outra pessoa, porque a quantidade de vírus vai ser muito baixa”.

Atento aos recentes protestos contra o uso de animais em pesquisas, que levaram inclusive ao fechamento de um instituto no interior paulista, Cunha fez questão de dizer que os animais são bem tratados. “Os animais neste estudo não sofrem de maneira nenhuma. Até mesmo para o procedimento de colher sangue ou vacinar, eles estão anestesiados”, enfatizou.

O pesquisador defendeu ainda o uso de animais em experimentos. “Não é possível substituir um teste com animais por um teste de cultura ou teste de laboratório mais simples. O teste em animais vai observar a repercussão de uma nova vacina, uma nova droga, no organismo inteiro”, argumentou.


Fonte: PARAÍBA AGORA

Justiça não aceita pedido para anular resultado do jogo contra o Furacão, e clube vai mesmo disputar a Segundona ano que vem

Vasco cai de novo. Agora no Tapetão
Vasco cai de novo. Agora no Tapetão

Hoje é sexta-feira 13, mas o dia de terror para os torcedores e dirigentes do Vasco foi ontem, quando o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Flávio Zveiter, rejeitou a solicitação do clube de impugnação do jogo contra o Atlético-PR, que ficou paralisado durante 73 minutos por conta de uma pancadaria entre facções organizadas. Com a decisão, não haverá julgamento do caso, sendo mantidos a derrota e o consequente rebaixamento da equipe, o segundo da gestão de Roberto Dinamite. A diretoria cruzmaltina ainda pode fazer um pedido de reconsideração.

O Vasco ainda não foi intimado oficialmente. Preciso ver em quais fundamentos essa decisão foi tomada, disse o diretor jurídico do clube, Gustavo Pinheiro.

A esperança, agora, é que Zveiter reconsidere o pedido do Vasco e leve a questão a julgamento. Nesse caso, o recurso seria analisado pelo Pleno do STJD, sem passar por comissões disciplinares.

O Vasco enviou quarta-feira recurso pedindo a anulação do jogo, com base na responsabilidade do Atlético-PR, que era o mandante, sobre o ocorrido em Joinville, e apontando a falta de policiamento no estádio como agravante para que a partida não fosse reiniciada. O clube responsabilizava ainda o árbitro Ricardo Marques Ribeiro por exceder em 13 minutos o tempo máximo de paralisação determinado no regulamento da CBF, que é de uma hora.

Após receber ameaças por telefone e e-mail, o STJD teve a segurança  reforçada ontem por 30 homens do 5º BPM (Praça da Harmonia), que se posicionaram no entorno do prédio, no Centro do Rio. Dois militares do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe) ficaram de prontidão dentro da sede.


Fonte: PARAÍBA AGORA

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