Apresentação da QUADRILHA STYLLU'S.
Há 3 anos levando para as ruas do Distrito do Zumbi e comunidades vizinhas, sua cultura e dança.
domingo, 13 de julho de 2014
domingo, 6 de julho de 2014
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Ricardo dá início à campanha e faz visita ao Seridó neste domingo.
O governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição, deu inicio àcampanha eleitoral neste domingo (6). Hoje à tarde, ele cumpre agenda ao lado da candidata a vice-governador, Lígia Feliciano (PDT), e do candidato a senador, Lucélio Cartaxo (PT), no Seridó paraibano, onde participa do Supercross da Paraíba, na cidade de Cubati.
A convite do prefeito Dudu Dantas, Ricardo prestigia novamente o evento, que chega a 24ª edição e já se credenciou um dos maiores do Nordeste. À noite, a convite do prefeito Geraldo Terto da Silva (Léo), Ricardo, Lígia e Lucélio participam do “Forrotiano”, no distrito de São Sebastião, na cidade de Cacimbas.
Candidatos à presidência devem gastar mais de R$ 900 milhões em campanhas.
Os 11 candidatos à Presidência da República que concorrem às eleições deste ano informaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que devem gastar juntos R$ 916,7 milhões durante a campanha eleitoral. O número expressa o limite de despesas que eles pretender ter, informação que candidatos que concorrem a todos os cargos em disputa devem informar obrigatoriamente à Justiça Eleitoral, ao pedirem os registros de candidatura.
De acordo com as informações entregues ao TSE, a candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), declarou que o limite de gastos de sua campanha será R$ 298 milhões. Aécio Neves (PSDB) pretende gastar R$ 290 milhões. Eduardo Campos (PSB) previu limite de R$ 150 milhões. Eduardo Jorge (PV) gastará até R$ 90 milhões.
O limite de gastos do candidato Pastor Everardo (PSC) é R$ 50 milhões. José Maria Eymael (PSDC) declarou R$ 25 milhões e Levy Fidelix (PRTB) informou gastos de até R$ 12 milhões. Os candidatos à Presidência que devem gastar menos na campanha são: José Maria de Almeida (PSTU), R$ 400 mil; Luciana Genro (Psol), 900 mil; Rui Costa Pimeira (PCO), R$ 300 mil, e Mauro Iasi (PCB), R$ 100 mil.
De acordo com a Lei das Eleições (Lei 9.504/97), os candidatos são obrigados a informar à Justiça Eleitoral o limite de gastos na campanha, devido à ausência de uma lei específica para limitá-los. Se o candidato não respeitar o teto estabelecido, poderá ser condenado a pagar multa de cinco a dez vezes o valor extrapolado.
O Supremo Tribunal Federal (STF) chegou a julgar a limitação, por meio da proibição de doações de empresas privadas, em uma ação impetrada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Em abril, no entanto, após formada a maioria a favor da restrição, o ministro Gilmar Mendes pediu vistas do processo e o julgamento foi interrompido, sem prazo para ser retomado.
Blog do Gordinho com Agência Brasil.
Tese de desistência de candidatura do PMDB pode atrapalhar Maranhão.
Possível desistência de candidatura do PMDB pode colocar Maranhão de volta à disputa pela Câmara Federal; Vené e Benjamin serão obstáculos
Além de viva a tese da desistência da candidatura própria do PMDB ainda assombra os bastidores do partido na Paraíba e a possibilidade do ex-governador José Maranhão retornar à disputa pela Câmara Federal não está totalmente descartada.
Nesta quarta-feira (02), Maranhão disse em entrevista à imprensa que “tudo poderia acontecer”, deixando assim brechas para possíveis mudanças de posicionamento.
Ninguém sabe se José Maranhão aceitaria disputar uma candidatura avulsa ao Senado Federal, caso o PMDB desistisse da postulação majoritária, ou iria se aventurar novamente na disputa de deputado federal.
Dessa vez, no entanto, diferente do antigo cenário, Maranhão não só teria que disputar votos com o sobrinho, Benjamin Maranhão (SD), mas também com o ex-prefeito Veneziano (PMDB), que entrou na disputa e até mesmo com o vice-governador Rômulo Gouveia (PSD), que desistiram da postulação majoritária após as reviravoltas na política.
Presidente do Solidariedade na Paraíba, Benjamin deixou os quadros do PMDB em 2013 porque se sentiu traído com a mudança de postulação do tio.
O parlamentar partiu para um voo solo, atraiu prefeitos, criou diretórios municipais, conquistou bases e agora é expectador do triste momento porque passa o partido que foi sua casa durante anos.
“Benjamin sim acertou quando decidiu sair do PMDB, ele tem um trabalho voltado para o trabalhador, as causas sociais e, mesmo que o tio retorne para a disputa, ele não deverá obter dividendos, ele tem uma história coerente”, disse um parlamentar, aliado do deputado, que preferiu o anonimato.
Já Veneziano preferiu não ser triturado pelos próprios peemedebistas na disputa majoritária, saiu de cena, e agora volta com potencial para competir em pé de igualdade com aqueles que outrora tentaram lhe apunhalar.
As reviravoltas da política deverão ter um fim no próximo sábado (05), data em que os partidos políticosentregam as atas das convenções à justiça eleitoral. A partir daí será dado início a campanha propriamente dita. O pleito deste ano ocorre no dia 05 de outubro.
Márcia Dias
PB Agora
Além de viva a tese da desistência da candidatura própria do PMDB ainda assombra os bastidores do partido na Paraíba e a possibilidade do ex-governador José Maranhão retornar à disputa pela Câmara Federal não está totalmente descartada.
Ninguém sabe se José Maranhão aceitaria disputar uma candidatura avulsa ao Senado Federal, caso o PMDB desistisse da postulação majoritária, ou iria se aventurar novamente na disputa de deputado federal.
Dessa vez, no entanto, diferente do antigo cenário, Maranhão não só teria que disputar votos com o sobrinho, Benjamin Maranhão (SD), mas também com o ex-prefeito Veneziano (PMDB), que entrou na disputa e até mesmo com o vice-governador Rômulo Gouveia (PSD), que desistiram da postulação majoritária após as reviravoltas na política.
Presidente do Solidariedade na Paraíba, Benjamin deixou os quadros do PMDB em 2013 porque se sentiu traído com a mudança de postulação do tio.
“Benjamin sim acertou quando decidiu sair do PMDB, ele tem um trabalho voltado para o trabalhador, as causas sociais e, mesmo que o tio retorne para a disputa, ele não deverá obter dividendos, ele tem uma história coerente”, disse um parlamentar, aliado do deputado, que preferiu o anonimato.
Já Veneziano preferiu não ser triturado pelos próprios peemedebistas na disputa majoritária, saiu de cena, e agora volta com potencial para competir em pé de igualdade com aqueles que outrora tentaram lhe apunhalar.
As reviravoltas da política deverão ter um fim no próximo sábado (05), data em que os partidos políticosentregam as atas das convenções à justiça eleitoral. A partir daí será dado início a campanha propriamente dita. O pleito deste ano ocorre no dia 05 de outubro.
Márcia Dias
PB Agora
Confira os perfis dos candidatos a governador da Paraíba nas eleições de 2014.
Seis candidatos pediram ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), registros para disputar o governo do estado: Antônio Radical, Cássio Cunha Lima, Major Fábio, Ricardo Coutinho, Tárcio Teixeira e Vital do Rêgo Filho. O Blog do Gordinho lista abaixo o perfil de cada candidato.
Antônio Radical (PSTU) atua no movimento sindical, popular e estudantil da Paraíba, é professor de História formado pela UFPB, casado com Vera Lúcia, pai de Ana Rosa e Arthur Lenine.
Cássio Cunha Lima (PSDB) é natural de Campina Grande. Formado em Direito pela Faculdade de Ciências Jurídicas da Universidade Estadual da Paraíba. Pai de três filhos: Diogo, Marcela e Pedro. É filho de Ronaldo e Glória Cunha Lima e tem três irmãos, Ronaldo Filho, Savigny e Glauce.
Em 1986, aos 23 anos, foi eleito deputado federal constituinte com 93.236 votos e em 1988, eleito prefeito de CampinaGrande com 53.720 votos. Voltou a ser prefeito de Campina Grande em 1996 com 72.185 votos e reeleito em 2000 com 122.718 votos (71,3%). Em 2002, Cássio Cunha Lima foi eleito governador da Paraíba onde venceu os dois turnos e obteve no segundo, 889.922 votos e reeleito em 2006 com vitórias nos dois turnos, obtendo no 2º turno 1.003.102 votos. Nas eleições de 2010, foi eleito o senador mais votado da Paraíba com 1.004.183 votos.
Major Fábio (PROS) é policial militar, filho de Fernando Carlos de Oliveira e Josefa Rodrigues de Oliveira. Assumiu, como suplente, o mandato de deputado federal, na Legislatura 2007-2011, de 17 de março, em virtude do afastamento do titular. Afastou-se em 11 de junho de 2008, em virtude da reassunção do Titular. Reassumiu e foi efetivado, em 19 de dezembro de 2008, em virtude da perda de mandato do titular, em 18 de dezembro de 2008. Assumiu, como suplente, o mandato de deputado federal, na Legislatura 2011-2015, de 3 de julho de 2012 a 31 de outubro de 2012. Foi efetivado no mandato de deputado federal em 2 de janeiro de 2013.
Ricardo Coutinho (PSB) é filho do casal Coriolano Coutinho e Natércia Vieira, nasceu em João Pessoa e é formado em Farmácia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com especialização em Farmácia Hospitalar na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ricardo Coutinho foi eleito vereador de João Pessoa pelo Partido dos Trabalhadores (PT) por duas vezes, em 1992 e em 1996. Para o segundo mandato, em 96, obteve 6.917 votos, conquistando o primeiro lugar naquela eleição, registrando o maior número de votos até então recebidos por um vereador na Capital.
Em 1998 candidatou-se a deputado estadual, sendo o mais votado em João Pessoa. Em 2002, ainda pelo PT, foi reeleito com o maior número de votos do pleito: 47.912. Em 2004, foi eleito prefeito de João Pessoa e reeleito, em 2008. Em 2010, foi eleito governador da Paraíba.
Tárcio Teixeira (PSOL) é assistente social e militante político.
Vital do Rêgo Filho é filho do tribuno e ex-deputado federal Antônio Vital do Rêgo e da atual deputada federal Nilda Gondim. Natural de Campina Grande, é casado com a odontóloga Vilauba Moraes Vital do Rêgo, com quem tem dois filhos: Vital do Rêgo Neto e Carolina Moraes Vital do Rego. Ele é formado em Direito pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Professor concursado da UEPB, na cadeira Direito Eleitoral, exerce atualmente o seu primeiro mandato de senador na Câmara Alta, tendo na legislatura passada sido o deputado federal, mais votado da Paraíba, com 168.301 votos. Em 3 de outubro de 2010, Vital do Rêgo foi eleito senador pela Paraíba, alcançando 869.501 votos.
Blogdogordinho
Chapa encabeçada pelo PSB é a primeira a marcar plenárias na Paraíba.
A coligação "A Força do povo" protocolou na manhã deste domingo (06) sua primeira reunião. A data será na próxima quinta-feira (10), no Clube cabo Branco.
A coligação, tem como membros da chapa encabeçada, o candidato a governador Ricardo Coutinho (PSB), a vice, Lígia Feliciano (PDT) e postulante ao senado, Lucélio Cartaxo (PT). O registro da plenária foi o primeiro, após o fim do prazo para o registro das coligações no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A coligação, tem como membros da chapa encabeçada, o candidato a governador Ricardo Coutinho (PSB), a vice, Lígia Feliciano (PDT) e postulante ao senado, Lucélio Cartaxo (PT). O registro da plenária foi o primeiro, após o fim do prazo para o registro das coligações no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
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